16 de Julho de 2009 @ 09:56 por tbastian
A exclusão das pessoas portadoras de deficiências é um grande problema no Brasil e no mundo. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que 10% da população mundial possui algum tipo de deficiência. No Brasil o número é significativo. Existem cerca de 25 milhões de pessoas que apresentam algum tipo de deficiência. Para Carlos Alberto Chiarelli, ex-Ministro de Educação e Presidente da Associação da Cadeia Produtiva de Educação a Distância (ACED), a grande maioria desses cidadãos tem idade e condições de integrar o mercado de trabalho, mas enfrenta dificuldades, uma vez que muitos não têm a formação educacional e laboral adequadas. “O que está faltando para que essas pessoas sejam capacitadas é o acesso à educação. Por isso está sendo elaborado um programa de Acessibilidade Educacional e Laboral, com o objetivo de facilitar um acesso massificado ao conhecimento sistêmico”, destaca.
Segundo o Censo Populacional de 2000 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), daqueles que declaram algum tipo de deficiência, cerca de 70% não saem de casa por problemas socioeconômicos ou por falta de informações. Este é um dos fatores que criam obstáculos às empresas em cumprir a Lei 8.213/91, que estabelece que as corporações com mais de 100 empregados sejam obrigadas a contratar pessoas portadoras de deficiência. “Sem sair da residência, muitos não possuem nem o ensino fundamental, mesmo que tenham condições intelectuais para avançar nos estudos. A obrigação da empresa vincula-se ao deficiente habilitado e é neste ponto que o poder público falha, pela sua omissão no que tange à qualificação do deficiente”, explica.
E é neste ponto que o Presidente da ACED afirma que o Ensino a Distância (EAD) pode ser a ferramenta ideal para a inclusão de portadores de deficiências. “Todos os membros da ACED estão trabalhando no programa de Acessibilidade Educacional e Laboral que pretende auxiliar na integração social dessas pessoas. O EAD é uma ótima opção para que elas possam adquirir uma formação profissional e consigam se tornar, cada vez mais, conscientes e ativas na sociedade. Essa é a ideia principal deste programa”, destaca.
Fonte: Paranashop
Data: 15/07/2009
Segundo o Censo Populacional de 2000 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), daqueles que declaram algum tipo de deficiência, cerca de 70% não saem de casa por problemas socioeconômicos ou por falta de informações. Este é um dos fatores que criam obstáculos às empresas em cumprir a Lei 8.213/91, que estabelece que as corporações com mais de 100 empregados sejam obrigadas a contratar pessoas portadoras de deficiência. “Sem sair da residência, muitos não possuem nem o ensino fundamental, mesmo que tenham condições intelectuais para avançar nos estudos. A obrigação da empresa vincula-se ao deficiente habilitado e é neste ponto que o poder público falha, pela sua omissão no que tange à qualificação do deficiente”, explica.
E é neste ponto que o Presidente da ACED afirma que o Ensino a Distância (EAD) pode ser a ferramenta ideal para a inclusão de portadores de deficiências. “Todos os membros da ACED estão trabalhando no programa de Acessibilidade Educacional e Laboral que pretende auxiliar na integração social dessas pessoas. O EAD é uma ótima opção para que elas possam adquirir uma formação profissional e consigam se tornar, cada vez mais, conscientes e ativas na sociedade. Essa é a ideia principal deste programa”, destaca.
Fonte: Paranashop
Data: 15/07/2009